Pensamento Filosófico do Dia

"Tente mover o mundo o primeiro passo será mover a si mesmo". (Platão)

domingo, 5 de junho de 2011

Os 7 erros do professor em sala de aula!

Confira como evitar atividades sem foco ou morosas, que roubam um procioso tempo da aprendizagem


1. Utilizar o tempo de aula para corrigir provas.

O problema: Deixar a turma sem fazer nada ao corrigir exames ou propor que os alunos confiram as avaliações.

A solução: Nesse caso, o antídoto é evitar a ação. Corrigir provas é tarefa do educador, para que ele possa aferir os pontos em que cada um precisa avançar. E o momento certo para isso é na hora-atividade.

2. Exigir que todos falem na socialização;
O problema: Durante um debate, pedir que todos os estudantes se manifestem, gerando desinteresse e opiniões repetitivas.

A solução: O ideal é fazer perguntas como "Alguém tem opinião diferente?" e "E você? Quer acrescentar algo?". Assim, as falas não coincidem e os alunos são incentivados a ouvir e a refletir.

3. Não desafiar alunos adiantados

O problema: Crianças que terminam suas tarefas ficam ociosas ao esperar que os demais acabem. Além de perder uma chance de aprender, atrapalham os colegas que ainda estão trabalhando.

A solução: Ter uma segunda atividade relacionada ao tema da primeira para contemplar os mais rápidos.


4. Colocar a turma para organizar a sala.

O problema: A arrumação de carteiras e mesas para trabalhos em grupo e rodas de leitura acaba tomando uma parte da aula maior do que das atividades em si.

A solução: Analisar se a mudança na disposição do mobiliário influi, de fato, no aprendizado. Em caso positivo, vale programar arrumações prévias à aula.

5. Falar de atualidades e esquecer o currículo.

O problema: Abordar o assunto mais quente do momento por várias aulas, o que pode sacrificar o tempo dedicado ao conteúdo.

A solução: Dosar o espaço das atualidades e contextualizar o tema. Em Geografia, por exemplo, pode-se falar de deslizamentos de terra relacionando-os aos tópicos de geologia.


6. Realizar atividades manuais sem conteúdo

O problema: Pedir que os alunos façam atividades como lembrancinhas para datas comemorativas sem nenhum objetivo pedagógico.

A solução: Só propor atividades manuais ligadas a conteúdos curriculares - nas aulas de Artes, por exemplo, para estudar a colagem como um procedimento artístico.


7. Propor pesquisas genéricas.

O problema: Pedir trabalhos individuais sobre um tema sem nenhum tipo de subdivisão. Como resultado, surgem produções iguais e, muitas vezes, superficiais.

A solução: Dividir o tema em outros menores e com indicações claras do que pesquisar. Isso proporciona investigações mais profundas e dinamiza a socialização.


Resta lembrar que nem tudo o que foge ao planejamento é perda de tempo. Questionamentos, por exemplo, são indícios de interesse no assunto ou de que um ponto precisa ser esclarecido. "Para esse tipo de desvio de rota, vale, sim, abrir espaço. Afinal, são atividades reflexivas e que auxiliam na aprendizagem", afirma Cristiane Pelissari, formadora da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.

Você sabe o que é acalculia e discalculia? E quais as pessoas que podem sofrer desses distúrbios?

Acalculia
s.f. (fr. acalculie; ing. acalculia). Incapacidade para realizar cálculos matemáticos simples. É sintoma de afecção do lobo parietal do cérebro.
2.Acalculia definido por Novick e Arnold (1988) citado por Keller e Sutton (1991) - como trasntorno relacionado com a aritmética, adquirindo após lesão cerebral sabendo que as habilidades já se haviam consolidado e desenvolvido. E que Benton (1987) denomina " deficits com as operações numéricas" - E neles podem ser diferenciadas de duas formas:
1. As primárias, ou acalculia primária, ou verdadeira acalculia, ou anaritmética, (Benton, 1987).
2. E a acalculia secundária, em que se diferenciam dois tipos:
-o primeiro, ou acalculia afásica, ou acalculia com alexia e/ou agrafia para os números:
- o segundo, ou acalculia secundária ou alterações viso- espaciais.
Além disso identifica- se a clássica síndrome de Gerstmann que apresenta quatro características, que pode referir- se a diferentes tipos de acalculia (benton, 1987), que são a desorientação direita- esquerda, a agnosia digital - AGNOSIA
Perda da capacidade de reconhecer objetos através de um determinado sistema sensorial: pode ser visual, auditiva ou tátil-, a agrfia e a acaluclia, e que aparece com dificuldades na execução das operações matemáticas e com orientação das sequências de números e que pode se manifestar após lesão cerebral em adultos ou sem sinais neurólogicos de lesão em crianças.
A diferença entre Acalculia e Discalculia
Acalculia- Transtornos relacionado com aritmética adquirido geralmente por LESÃO CEREBRAL.
Discalculia- Transtornos relacionados à matruação das habilidades matemáticas, sobretudo em crianças, é evolutiva, pode dar se em adultos, MAS NÃO É LESIONAL!
Só pra saber ainda mais:
Síndrome De Gerstmann(Síndrome de Gerstmann do Desenvolvimento; Agnosia-Digital-Confusão-Esquerda-Direita-Acalculia-Agrafia)
Transtorno cognitivo caracterizado por agnosia de dedos, disgrafia, discalculia e desorientação direita-esquerda. A síndrome pode ser desenvolvida ou adquirida. A síndrome de gerstmann adquirida está associada com lesões no lobo parietal (no cérebro)

Chinês vende rim para comprar um iPad 2!

Gente tava dirigindo quando ouvi pela rádio essa barbaridade. Só lamento!!

Autismo Infantil!

O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente — segundo as normas que regulam essas respostas). Esta desordem faz parte de um grupo de síndromes chamado transtorno global do desenvolvimento (TGD), também conhecido como transtorno invasivo do desenvolvimento (TID), do inglês pervasive developmental disorder (PDD). Entretanto, neste contexto, a tradução correta de "pervasive" é "abrangente" ou "global", e não "penetrante" ou "invasivo". Mais recentemente cunhou-se o termo Transtorno do Espectro Autista (TEA) para englobar o Autismo, a Síndrome de Asperger e o Transtorno Global do Desenvolvimento Sem Outra Especificação.[1]

Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam sérios retardos no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes, outros presos a comportamentos restritos e rígidos padrões de comportamento. Os diversos modos de manifestação do autismo também são designados de espectro autista, indicando uma gama de possibilidades dos sintomas do autismo. Atualmente já há possibilidade de detectar a síndrome antes dos dois anos de idade em muitos casos.[2]

Certos adultos com autismo são capazes de ter sucesso na carreira profissional. Porém, os problemas de comunicação e sociabilização freqüentemente causam dificuldades em muitas áreas da vida. Adultos com autismo continuarão a precisar de encorajamento e apoio moral em sua luta para uma vida independente. Pais de autistas devem procurar programas para jovens adultos autistas bem antes de seus filhos terminarem a escola. Caso conheça outros pais de adultos com autismo, pergunte sobre os serviços disponíveis.

O autismo afeta, em média, uma em cada 110 crianças nascidas nos Estados Unidos, segundo o CDC (sigla em inglês para Centro de Controle e Prevenção de Doenças), do governo daquele país, com números de 2006, divulgados em dezembro de 2009.[3] -- no Brasil, porém, ainda não há estatísticas a respeito do TEA[4]. Em 2010, no Dia Mundial de Conscientização do Autismo, 2 de abril, a ONU declarou que, segundo especialistas, acredita-se que a doença atinja cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo, afetando a maneira como esses indivíduos se comunicam e interagem.[5][6] O aumento dos números de prevalência de autismo levanta uma discussão importante sobre haver ou não uma epidemia da síndrome no planeta, ainda em discussão pela comunidade científica.[7]

Um dos mitos comuns sobre o autismo é de que pessoas autistas vivem em seu mundo próprio, interagindo com o ambiente que criam; isto não é verdade. Se, por exemplo, uma criança autista fica isolada em seu canto observando as outras crianças brincarem, não é porque ela necessariamente está desinteressada nessas brincadeiras ou porque vive em seu mundo. Pode ser que essa criança simplesmente tenha dificuldade de iniciar, manter e terminar adequadamente uma conversa.

Outro mito comum é de que quando se fala em uma pessoa autista geralmente se pensa em uma pessoa retardada ou que sabe poucas palavras (ou até mesmo que não sabe alguma). Problemas na inteligência geral ou no desenvolvimento de linguagem, em alguns casos, pode realmente presente, mas como dito acima nem todos são assim. Às vezes é difícil definir se uma pessoa tem um déficit intelectivo se ela nunca teve oportunidades de interagir com outras pessoas ou com o ambiente. Na verdade, alguns indivíduos com autismo possuem inteligência acima da média.

A ciência, pela primeira vez falou em cura do autismo em novembro de 2010, com a descoberta de um grupo de cientistas nos EUA, liderado pelo pesquisador brasileiro Alysson Muotri, na Universidade da Califórnia, que conseguiu "curar" um neurônio "autista" em laboratório. O estudo, que baseou-se na Síndrome de Rett (um tipo de autismo com maior comprometimento e com comprovada causa genética)[8], foi coordenado por mais dois brasileiros, Cassiano Carromeu e Carol Marchetto e foi publicado na revista científica Cell.
Características comuns:
Não estabelece contado com os olhos
Parece surdo
Pode começar a desenvolver a linguagem mas repentinamente isso é completamente interrompido sem retorno.
Age como se não tomasse conhecimento do que acontece com os outros
Ataca e fere outras pessoas mesmo que não exista motivos para isso
É inacessível perante as tentativas de comunicação das outras pessoas.
Ao invés de explorar o ambiente e as novidades restringe-se e fixa-se em poucas coisas.
Apresenta certos gestos imotivados como balançar as mãos ou balançar-se
Cheira ou lambe os brinquedos
Mostra-se insensível aos ferimentos podendo inclusive ferir-se intencionalmente.
Tratamento:


Foge ao objetivo desde site entrar em maiores detalhes a respeito do autismo em geral e sobre o tratamento especificamente. Há fontes mais completas e mais detalhadas na Web: aqui nos restringimos a uma abordagem superficial.
Contudo, vale a pena fazer algumas citações. Não há medicações que tratem o autismo, mas muitas vezes elas são usadas para combater efeitos específicos como agressividade ou os comportamentos repetitivos por exemplo. Até bem pouco tempo usava-se o neuroléptico para combater a impulsividade e agitação, mais recentemente antidepressivos inibidores da recaptação da serotonina vêem apresentando bons resultados, proporcionando maior tranquilidade aos pacientes. As medicações testadas e com bons resultados foram a fluoxetina, a fluvoxamina, a sertralina e a clomipramina. Dentre os neurolépticos a clorpromazina, o haloperidol e a tioridazina também podem ser usadas dentre outras.
Para o autismo não há propriamente um tratamento, o que há é um treinamento para o desenvolvimento de uma vida tão independente quanto possível. Basicamente a técnica mais usada é a comportamental, além dela, programas de orientação aos pais. Quanto aos procedimentos são igualmente indispensáveis, pois os pais são os primeiros professores. Uma das principais tarefas dos pais é a escolha de um local para o treinamento do filho com autismo. Apresentamos aqui algumas dicas para que a escolha seja a mais acertada possível:

Os locais a serem selecionados apresentam sucesso nos treinamentos que realiza?
Os profissionais dos locais são especialmente treinados com esse fim?
Como são planejadas e organizadas as atividades?
As atividades são previamente planejadas e rotineiras?
Como o progresso é medido?
Como cada criança é observada e registrada quanto a evolução?
O ambiente é planejado para minimizar as distrações?
O programa irá preparar os pais para continuar o treinamento em casa?

Exemplo de educador!

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Infraero lança edital para concurso 2011.

Infraero lança edital de concurso para cadastro de níveis médio e superior

A Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero) abriu concurso público para formação de cadastro reserva com cargos de níveis médio e superior em todo o país. O edital de abertura foi publicado nesta quarta-feira (1/6) no Diário Oficial da União, a partir da página 3 da terceira seção. As remunerações variam de R$ 1.924 a R$ 4.839.

Os cargos de nível médio oferecidos são os de profissional de engenharia e manutenção, de serviços técnicos, de navegação aérea e profissional de tráfego aéreo. Alguns cargos exigem formação técnica em Eletrônica, Edificações, Eletrotécnica, Mecânica, Topografia e Segurança do Trabalho, entre outros cursos. Já os cargos de nível superior são os de analista superior I, II, III e IV. Podem concorrer graduados em Arquivologia, Assistência Social, Biologia, Comunicação Social, Pedagogia, Psicologia, Administração, Direito, Contabilidade, Economia, Arquitetura e Engenharia, entre outros.

As inscrições podem ser realizadas pelo site www.concursosfcc.com.br, do dia 8 de junho à 8 de julho. As taxas de participação custam R$ 59 para os cargos nível médio e R$ 75 para os de nível superior. Haverá provas objetivas e de redação para todos os cargos, com aplicação prevista para o dia 25 de setembro.